Análise de impacto regulatório no sistema jurídico brasileiro como mecanismo estatal de regulação
PDF

Palavras-chave

Impacto Regulatório
Regulação
Agentes Reguladores

Como Citar

Carchedi, K. S., & Ferrer, W. M. H. (2019). Análise de impacto regulatório no sistema jurídico brasileiro como mecanismo estatal de regulação. Direito E Desenvolvimento, 10(1), 116–130. https://doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v10i1.842

Resumo

A proposta cinge-se na questão do modo em que a Avaliação de Impacto Regulatório pode se fundamentar juridicamente para encontrar validade para sua utilização em território pátrio. Um dos mecanismos amplamente utilizados para fomentar a regulação é a Avaliação do Impacto Regulatório (AIR) como condição do processo decisivo, e criação de um novo plano a ser utilizado por agentes reguladores. A presente pesquisa, pautada do método indutivo, com o propósito de alcançar  objetivos que enveredam na relevância da utilização da Avaliação de Impacto Regulatório (AIR), foi realizada no modelo qualitativo, com levantamento de dados e análise dos entes regulatórios.

https://doi.org/10.26843/direitoedesenvolvimento.v10i1.842
PDF

Referências

ARAGÃO, Alexandre Santos de. “O princípio da eficiência”. In: Boletim de Direito Administrativo, n. 3, São Paulo, março de 2005. Disponível em: http://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rda/article/view/44361. Acesso em 08/06/2018

BLACK, Julia.“Constructing and contesting legitimacy and accountability in polycentric regulatory regimes”. In: Regulation & Governance, v. 2. Jerusalém: Wiley-Blackwell, 2008, p. 150-152. Disponível em: http://www.lse.ac.uk/law/people/academic-staff/julia-black/Documents/black2.pdf. Acesso em 08/06/2018

BRASIL. Decreto de 20 de outubro de 2003. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/dnn/2003/dnn9998.htm. Acesso em 10/08/2018

BRASIL. Decreto 6.062, de 2007. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6062.htm. Acesso em 08/06/2018

BRASIL. Decreto 8.760, de 2016 Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/decreto/d6062.htm. Acesso em 08/06/2018

CAMARA DOS DEPUTADOS. Consulta pública resultou em diretrizes e guia sobre Análise de Impacto Regulatório. 2018. Disponível em: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/ADMINISTRACAO-PUBLICA/557182-
CONSULTA-PUBLICA-RESULTOU-EM-DIRETRIZES-E-GUIA-SOBRE-ANALISE-DE-IMPACTO-REGULATORIO.html. Acesso em: 08/06/2018

CAMARA DOS DEPUTADOS. PL 3337/2004. Disponível em: http://www.camara.gov.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=248978. Acesso em 10/08/2018

CASA CIVIL. Histórico do PRO-REG. Disponível em: http://www.casacivil.gov.br/regulacao/sistema-regulatorio-brasileiro/historico-do-pro-reg/historico-do-pro-reg-pagina. Acesso em: 08/06/2018

CASA CIVIL. RELATÓRIO CONSULTA PÚBLICA Nº 001/2017. Disponível em: http://www.casacivil.gov.br/regulacao/consulta-publica/consulta-publica-001-2017-diretrizes-e-guia-air-pasta/encerramento/relatorio-consulta-publica-no-001.pdf. Acesso em 10/06/2018

FREITAS, Matheus Silva; VITA, Jonathan Barros. A eficiência alocativa do tabelionato de protesto à luz da análise econômica do direito. EALR, V. 8, nº 2, p. 22, Jul-Dez, 2017. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/EALR/article/view/8560. Acesso em 08/06/2018

GICO JR, Ivo T. Metodologia e Epistemologia da Análise Econômica do Direito. Revista Economic Analysis of Law Review - EALR, V. 1, nº 1, p. 7-33, Jan-Jun, 2010, p. 18. Disponível em: https://portalrevistas.ucb.br/index.php/EALR/issue/view/121/showToc. Acesso em 08/06/2018

JACOBS, Scott. Current trends in Regulatory Impact Analysis: the challenges of Mainstreaming RIA into Policy-making. 2006. Disponível em: http://regulatoryreform.com/wp-content/uploads/2014/11/Jacobs_Current__Trends_and_Processes_in_RIA_May_2006.pdf. Acesso em: 08/06/2018

MEDAUAR, Odete. A processualidade no Direito Administrativo. 2ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2008.

MODESTO, Paulo. “Notas para um debate sobre princípio da eficiência”. In: Revista Trimestral de Direito Público, n. 31, São Paulo, 2000.

MOREIRA, Egon Bockmann. Processo Administrativo – Princípios Constitucionais e a Lei 9.784/1999. 3ª ed., rev. e atual. São Paulo: Malheiros, 2007, p. 195

OCDE. Regulatory Impact Analysis. Disponível em: http://www.oecd.org/gov/regulatory-policy/ria.htm. Acesso em: 08/06/2018.

OCDE. Brasil: fortalecendo a governança para o crescimento. Relatório sobre a reforma regulatória. Casa Civil da Presidência da República, 2008.

PECI, Alketa. Reforma regulatória brasileira dos anos 90 à luz do modelo de Kleber Nascimento. Revista de Administração Contemporânea, v. 11, n. 1, 2007.

PESSÔA VALENTE, Patricia Rodrigues. Avaliação de Impacto Regulatório: uma ferramenta à disposição do Estado. 2010. 218 f. Dissertação de Mestrado. Faculdade de Direito, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.

POSNER, Richard A. “Economic Analysis of Law”. Little, Brown and Company: Boston, Toronto, 9th edition, 2014.

RADAELLI, Claudio M., FRANCESCO, Fabrizio De. “Regulatory Impact Assessment”. Disponível em (https://strathprints.strath.ac.uk/41173/1/Radaelli_De_Francesco_OUP_2015_Regulatory_impact_assessment.pdf). Acesso em: 08/06/2018.

ROCHA, Arlindo Carvalho. Accountability na Administração Pública: Modelos Teóricos e Abordagens. Revista. v. 14, n. 2 (2011). Disponível em: https://cgg-amg.unb.br/index.php/contabil/article/viewFile/314/pdf_162. Acesso em 08/06/2018

SUSTEIN, Cass R. The Cost-Benefit State. Coase-Sandor Institute for Law & Economics Working Paper No. 39, 1996. Disponível em https://chicagounbound.uchicago.edu/cgi/viewcontent.cgi?referer=https://www.google.com.br/&httpsredir=1&article=1497&context=law_and_economics. Acesso em: 08/06/2018

VISCUSI, Kip. “Improving the analytical basis for regulatory decision-making”. In: Regulatory Impact Assessment: Best Practices in OECD Countries, Paris, 1997.

VITA, Jonathan Barros. Valoração Aduaneira e preços de transferência: pontos de conexões e distinções sistêmico-aplicativas. Monografia. Dissertação de Doutorado. Pontifícia Universidade Católica da São Paulo, São Paulo, 2010.

Downloads

Não há dados estatísticos.