Avaliação da aprendizagem no ensino superior: uma análise à luz da percepção de justiça distributiva
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Palavras-chave

Avaliação
Contexto
Justiça

Como Citar

Arruda, A. S., Santos, V. B. dos, & Arruda, H. P. S. (2016). Avaliação da aprendizagem no ensino superior: uma análise à luz da percepção de justiça distributiva. Revista InterScientia, 4(2), 49–57. Recuperado de https://periodicos.unipe.edu.br/index.php/interscientia/article/view/518

Resumo

Frequentemente, os indivíduos pautam seus raciocínios e comportamentos em normas morais ou princípios éticos que formam suas concepções de “justiça.” Cabe enfatizar que tanto os raciocínios quanto os comportamentos constituem fenômenos circunscritos a contextos socioculturais, cenários prático-simbólicos nos quais diferentes ações e concepções de realidade podem emergir. No campo educacional, diferentes tipos de situação podem envolver raciocínios em termos de justiça ou injustiça, dentre os quais se destaca a avalição somativa da aprendizagem, cuja consequência objetiva é a atribuição de notas. Neste estudo foram analisados os raciocínios de justiça produzidos por alunos e professores universitários, com relação a diferentes contextos de avalição somativa da aprendizagem no âmbito do ensino superior. Uma amostra de 125 indivíduos de ambos os sexos, 30 professores e 95 alunos universitários, respondeu a um questionário contendo três diferentes situações hipotéticas correspondentes a três contextos distintos de avaliação somativa da aprendizagem conduzidos dentro da universidade, diante dos quais, cada participante deveria se posicionar indicando a solução mais justa entre quatro opções pré-estabelecidas. Constatouse que a adoção dos princípios da “igualdade”, da “necessidade” e do ‘mérito” varia de acordo com cada contexto.

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